Nestas férias, quando me dirigia para o parque de campismo, passei em frente a uma pequena Igreja Evangélica.
Numa placa, à entrada, com letras grandes, têm esta frase:
"Não ter tempo para Deus, é perder tempo."
É apenas uma pequena frase, mas no entanto, diz tanto.
Nela está contida toda a nossa eternidade e a forma como escolhemos ou decidimos viver essa mesma eternidade.
Será que uns poucos anos na Terra vividos sem buscar e encontrar Deus de todo o nosso coração, serão mais importantes que a eternidade vivida junto Dele?
Jesus, sendo o Filho de Deus, nunca deixou de ter tempo para todos os que o buscaram, enquanto esteve na Terra como Homem.
Quando abrimos os Evangelhos, vemos que Jesus Cristo, cujas responsabilidades eram bem maiores que as nossas, mostra-se bem menos apressado que nós.
Ele teve tempo para falar com uma estrangeira que encontrou na beira de um poço (João 4:1-6).
Ele teve tempo para falar com uma estrangeira que encontrou na beira de um poço (João 4:1-6).
Ele teve tempo para descansar com os seus discípulos (João 13:5), tempo de admirar os lírios dos campos (Mateus 6:28), ou até um pôr-do-sol (Mateus 16:2); de lavar os pés dos seus discípulos (João 13:5); de responder, sem impaciência, às suas perguntas tolas (João 14:5-10).
E
Ele teve, sobretudo, tempo para se retirar nos desertos e orar ao Pai (Lucas 5:16) e de passar toda uma noite em oração antes de tomar uma decisão importante. (Lucas 6:12).
Deus tem sempre tempo para nós!
Porque tantas vezes não temos nós tempo para Ele?
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