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sexta-feira, 25 de julho de 2014

Deus não nos decepciona

Enquanto lia o Salmo 22, o versículo 5 chamou-me a atenção.
Diz na versão de João Ferreira de Almeida:

"A ti clamaram e escaparam; em ti confiaram e não foram confundidos."

Outras versões traduziram para "não se decepcionaram", "não ficaram desiludidos".

Quem de nós, nunca ficou decepcionado, desiludido ou confundido com alguém? Talvez a maioria das vezes, com pessoas que nos estão mais próximas, que mais amamos e até, que nos amam também.
Achamos que falharam connosco, causando mágoas e feridas profundas no nosso coração e alma.
Pessoas podem ferir-nos profundamente!
Umas vezes, elas sabem que nos estão a ferir, mas outras vezes, não. Isto porque colocamos expectativas altas nelas e esperamos delas, algo que elas não nos darão.
Já sofri decepções também. Muitas. Algumas, deixaram marcas tão fundas, que levaram tempo a serem saradas.
A nossa tendência é deixar de confiar novamente e com isso, ganhar uma dureza no coração, que só nos faz mal. Acabamos por ser os mais prejudicados com os muros que erguemos.
Acabei por perceber que a o nível da minha felicidade, alegria ou até realização não pode depender de outras pessoas - deve depender, acima de tudo, de Deus!
Não há por que prolongar a dor e sofrimento que sentimos quando alguém faz ou deixa de fazer algo connosco, porque acima de tudo, afinal,é só entre nós e Deus e é do Senhor que virá a nossa recompensa.
É bom que fique gravado no nosso coração e mente, que o erro é nosso, quando esperamos demais de nós mesmos, de outras pessoas e até da própria vida - as nossas expectativas e toda a nossa confiança devem sempre se concentrar e focar a pessoa de Deus. Ele nunca nos causará desilusão!
Assim, tal como o salmista afirmou, que afirmemos também:  

"Clamamos a ti e fomos libertos; em ti confiamos e não ficamos decepcionados."

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Sabedoria para bons relacionamentos

A palavra menos importante: Eu
A palavra mais importante: Nós
As 2 palavras mais importantes: Muito obrigado
As 3 palavras mais importantes: Tudo é perdoável
As 4 palavras mais importantes: Fizeste um excelente trabalho!
As 5 palavras mais importantes: Qual é a tua opinião?
As 6 palavras mais importantes: Desejo muito compreender-te com mais exactidão

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Saber viver ... mesmo encolhidinho

“Por vezes, a vida é como um cobertor demasiado pequeno!
Puxa-se para cima e fica-se com os pés de fora;  sacudimo-lo para baixo e ficamos a tremer de frio nos ombros; mas as pessoas bem-dispostas conseguem encolher os joelhos e passar uma noite muito confortável.”
(Marion Howard)

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Vida Sem Limites



A vida de Nick Vujicic é uma inspiração para qualquer um.
Um exemplo de fé e confiança em Deus e de como quando nos dispomos a deixar que seja Ele a conduzir os nossos passos, tudo é possível, pois o poder é Dele, e não nosso.
Depois de já conhecer os seus filmes e vídeos através da net, agora comprei o livro.
Já me pegou logo nas duas primeiras páginas!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Não confundas jamais conhecimento com sabedoria.
Um  ajuda-te a ganhar a vida; o outro a construir uma vida.
Sandra Carey

terça-feira, 5 de abril de 2011

Do Baú

Em criança, tive muitos animais de estimação.
Tinha imenso espaço que me possibilitava ter imensa bicharada.
Desde criança, que o meu sonho era albergar todos os animais abandonados que encontrava, pois parte-se-me o coração de ver os bichos abandonados.
Por isso, procurei sempre tratar bem os animais que tive e tenho.
Tenho várias histórias que me marcaram, mas há uma que nunca esqueci pelo que me marcou.

Sempre tive preferência pelos gatos.
Talvez pela sua indepêndencia, o seu ar misterioso e fascinante.
Ainda hoje, os gatos são para mim, uma paixão.
No entanto, reconheço que nos cães, encontro muito mais amor incondicional e entrega.
De todos os que tive, recordo-me de uma cadelinha que era uma ternura.
Sempre do meu lado, acompanhava-me a todo o lado.
Era minha companheira, minha cola, minha sombra.
Mas por vezes, chateava-me.
Ela queria lamber-me, saltava para cima de mim, desafiava-me a brincar.
Eu às vezes zangava-me com ela, enxotava-a e ela lá ia embora, com a cauda entre as pernas, triste pela rejeição.
No entanto, bastava eu voltar a chamá-la, que de imediato ela saltava para o meu colo, feliz e sem qualquer amuo.
Um dia, enquanto eu brincava, ela estava de roda de mim, como sempre.
Ora me lambia, ora saltava para cima de mim, enquanto eu tentava brincar.
Às tantas, dou-lhe um berro e mando-a embora.
E ela foi, tristinha da vida.
Continuei a brincar sem pensar mais nela.
Ao final de umas horas estranhei a ausência dela.
Fui à sua procura mas não a encontrava em lugar nenhum.
Então, tocaram ao portão da casa e uma vizinha veio perguntar se por acaso a cadela que tinha sido atropelada seria a nossa.
Eu nunca mais me esqueço da dor que tive.
Dor porque ela tinha morrido.
Dor porque nunca mais voltaria a vê-la, mas muito mais que isso, porque o último momento com ela, ter sido eu a rejeitá-la. Por não ter aproveitado mais o tempo com ela.
A dor de sentir isso, fez-me crescer mais naquele dia.
A falta que eu sentia dela, da sua alegria, do seu amor incondicional, foi imensa.
Daria tudo para a voltar a ter ali do meu lado, dando-me os seus beijos à cão, brincando comigo.
Voltei a ter muitos mais cães, mas nunca me esqueci dela e da lição que aprendi.
Crescer custa e a vida tem muitas lições.
E os animais deram-me muitas.
Esta foi uma delas.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Quando ficamos orfãos dos nossos filhos

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos seus próprios filhos. É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados. Crescem sem pedir licença à vida.

Crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância. Mas não crescem todos os dias de igual maneira. Crescem de repente.

Um dia sentam-se perto de ti no terraço e dizem uma frase com tal maturidade que tu sentes que não podes mais trocar as fraldas daquela criatura. Por onde é que andou a crescer aquela danadinha que tu não percebeste? Onde está a pá de brincar na areia, as festas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme da Creche?
A criança está a crescer num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. 
E tu estás agora ali, na porta da discoteca, à espera que ela não apenas cresça, mas apareça! 
Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes sobre patins e cabelos longos, soltos. Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão os nossos filhos com o uniforme da sua geração: incómodas mochilas da moda nos ombros. Ali estamos, com os cabelos esbranquiçados. Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas. 
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com os nossos acertos e erros. Principalmente com os erros que esperamos que não repitam.

Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos próprios filhos. Não mais os vamos buscar às portas das discotecas e das festas.
Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
Saíram do banco de trás e passaram para o volante das suas próprias vidas.
Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvir a sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores. Não os levamos suficientemente aos Playcenter's, ao Shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os gelados e roupas que gostaríamos de ter comprado. Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afecto.

No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscina e amiguinhos.

Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim. Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era
impossível deixar a turma e os primeiros namorados.

Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes".
Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e orando muito (nessa hora, se  tinhamos desaprendido, reaprendemos  a orar) para que eles acertem nas escolhas em busca de felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar: qualquer hora podem  dar-nos netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer connosco. Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afecto. Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.

Aprendemos a ser filhos depois que somos pais. Só aprendemos a ser pais depois que somos avós..."

Autor do texto: Affonso Romano de Sant'Anna

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O verdadeiro sucesso


Sorrir bastante e sempre;
Ganhar o respeito de pessoas inteligentes e o carinho das crianças;
Ganhar a apreciação de críticas honestas e suportar a traição de falsos amigos;
Apreciar a beleza, encontrar o melhor nos outros, deixar o mundo um pouquinho melhor, seja por um filho, seja por um jardim cuidado ou ainda por uma condição social resgatada.
Saber que pelo menos uma vida respira melhor porque tu exististe.
Isto sim,  é ter tido sucesso!

Ralph Waldo Emerson

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Amor sem "mas"

Ontem escutava alguém a falar sobre os seus problemas de relacionamento com os filhos.
A certa altura desabafava:
- Amo muito os meus filhos, mas ...!
E eu fiquei com aquele "mas" na cabeça.
Depois de a escutar, apenas lhe disse que talvez o seu problema estivesse no "mas".
A pessoa fez uma cara de interrogação.
Aí disse-lhe:
- O amor não pode ter "mas". O amor ama e pronto. O amor não espera retribuição, o amor é paciente, o amor aceita a pessoa tal como ela é. E ou se ama assim, ou então, não é amor. É cobrança!
Talvez a pessoa não tenha gostado que lhe falasse assim.
Mas este é o meu pensamento quanto ao amor.
Eu própria falho muitas vezes com o "mas".
Mas ... o "mas" estraga tudo.
Esse não é o amor que Deus pede que tenhamos pelo nosso próximo, seja o próximo quem for!
E quando olho para Deus, Ele é o exemplo maior disso:
Deus ama-nos sem "mas"!
Deus não nos diz: Amo-te, mas tens de mudar. Deus amou-nos sendo nós ainda pecadores!
E é assim que Ele pede que amemos também: sem "mas".
O trabalho de nos aperfeiçoar está nas Suas mãos.
A nós, compete-nos amar e aceitar.
Amando assim, aquilo que menos gostamos nos outros, acaba por mudar.
E se não mudar, ainda assim: Amar é sem "mas"!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

99 Balões


A Terra, Senhor, está cheia de provas da tua bondade! Ensina-me os teus estatutos!
Salmo 119:64

quinta-feira, 25 de março de 2010

Vencer o tempo

Não tenho medo da morte porque sinto que vivi. Amei e fui amado. Fui desafiado na minha vida pessoal e profissional, e consegui, senão um desempenho perfeito, pelo menos, qualificável e talvez, um pouco mais  do que isso.
Deixei a minha marca nas pessoas e cheguei a um ponto da vida em que não mais preciso de me preocupar com esta marca. Sou capaz de olhar para o último acto da minha vida; tenha ela a duração que tiver, com a certeza de que, finalmente, aprendi quem sou e como devo conduzir a vida.
Ando sem medo pelo vale das sombras; não apenas porque Deus está comigo, mas porque Ele me trouxe até aqui.
Não há jeito de evitar a morte, mas a única cura para o medo da morte é o sentimento de ter vivido.

Harold Kushner - Quando Tudo Não é o Bastante

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Agosto 2010



Consequências do grande apagão ocorrido esta madrugada no Brasil:
BUUM!
Aguardemos próximo Agosto de 2010!
:D

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Sentires


Já segurei nas mãos de alguém por medo;  já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir as minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites a chorar até adormecer,  já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos,  já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram,  já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou,  já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer desaparecer.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta no meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza,  já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena,  já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita a falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já me  calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns,  já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade... Já tive medo do escuro,  hoje no escuro ""encontro-me, encolho-me   e fico ali".
Já caí inúmeras vezes achando que não me iria  reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora quem eu amava.
Já chamei pela minha mãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostrem o que esperam de mim, porque vou seguir o meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente eu sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma para SEMPRE!

terça-feira, 14 de julho de 2009

3 Coisas na vida que não voltarão
  • Tempo
  • As Palavras
  • As Oportunidades
3 Coisas na vida que podem destruir uma pessoa
  • Ira
  • Orgulho
  • Não Perdoar
3 Coisas na vida que não devemos nunca perder
  • Paz
  • Esperança
  • Honestidade
3 Coisas na vida de maior valor
  • Amor
  • Bondade
  • Família/Amigos
3 Coisas na vida que não são seguras
  • Êxito
  • Fortuna
  • Sonhos
3 Coisas na vida que formam uma pessoa
  • Sinceridade
  • Compromisso
  • Trabalho Árduo
3 Pessoas Divinas que são verdadeiramente constantes
  • Pai
  • Filho
  • Espírito Santo

Recebi por mail

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Michael Jackson

Ele foi um dos meus cantores favoritos na minha adolescência.
Os anos 80 foram marcados pelas suas canções e pelo seu estilo único.
Michael Jackson marcou várias gerações.
Mas a morte chegou e levou-o, antes que todos os seus planos se realizassem.
Hoje enquanto escutava vários fãs a falar, uma afirmou:
- Não era suposto ele morrer!
De certa forma, é verdade.
Não era suposto a morte em toda a criação.
Não fomos criados para a morte.
Ela é nossa inimiga!
Deus colocou a eternidade em nosso corações, porque foi para a eternidade que fomos criados.
Mas a morte chega a todos, porque ela atingiu toda a criação, como consequência de um acto de rebeldia, de desobediência.
E ela atinge tudo e todos.
Famosos ou incógnitos, reis, cantores, ricos ou pobres, homens, mulheres ou crianças, seja qual a sua condição.
Ninguém lhe escapa.
Custa-me sempre a morte, seja de quem for.
Eu não a aceito, porque ela é minha inimiga.
Por isso que encontrei em Jesus a porta que me leva à eternidade para a qual desde sempre foi o desejo do coração de Deus.
E espero que Michael também tenha entrado por essa porta e encontrado finalmente, o Amigo que ele sempre amou.
Bye, my friend!

Porque o salário que o pecado paga é a morte, mas de Deus recebemos a dádiva gratuita da vida eterna, por meio de Jesus Cristo nosso Senhor.
Romanos 6:23

terça-feira, 9 de junho de 2009

O Poder do Perdão

Nuvens escuras sobre a cabeça.
Rostos fechados e tensos.
Peso na alma e no coração.
Tristeza.
Escuridão.
Solidão.

Uma simples frase:
- Quero pedir-te perdão: Perdoa-me!

Um sorriso no rosto.
Olhos que brilham.
Um abraço apertado.
Leveza na alma.
Um suspiro de alívio.
Alegria, outra vez.
A luz que volta a brilhar.
O poder do perdão!

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