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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Quando a morte morreu

Hoje pela manhã, assisti a um culto fúnebre na nossa congregação.
É algo que me fez e faz sempre pensar e reflectir: a morte!
Foram exactamente as questões que eu levantava a Deus, sobre a finitude  da nossa vida, que me conduziram à fé que hoje tenho.
E apesar de estar num culto de despedida, foi confortante ouvir as mensagens e os cânticos que entoámos.
Ninguém quer morrer, ninguém desejaria passar pelo processo da morte.
Mesmo as pessoas que têm a fé e a esperança no porvir, desejariam desfrutar da vida eterna sem passar pela morte.
Ela é nossa inimiga! Ela não é parte do plano original de Deus para nós!
Mas estamos sujeitos a ela, por causa do pecado que contaminou toda a humanidade.
Ela é o salário do pecado, assim diz a Palavra de Deus.
Junto com o pecado, vieram a doença, o envelhecimento, as dores, o sofrimento, a morte!
Mas temos esperança, porque o que perdemos no jardim do Éden com a desobediência, foi comprado na cruz do Calvário.
Jesus morreu na cruz, para comprar de volta o que foi perdido!
E esta é a nossa esperança e fé!
A morte morreu quando Cristo ressuscitou!
Ela é o último inimigo a ser vencido!


"Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte! Assim, quando este corpo mortal se vestir com o que é imortal, quando este corpo que morre se vestir com o que não pode morrer, então acontecerá o que as Escrituras Sagradas dizem: “A morte está destruída! A vitória é completa!” “Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu poder de ferir?” O que dá à morte o poder de ferir é o pecado, e o que dá ao pecado o poder de ferir é a lei. Mas agradeçamos a Deus, que nos dá a vitória por meio do nosso Senhor Jesus Cristo!"
1 Coríntios 15 26,54-56

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