Alguns Domingos atrás, a nossa Igreja foi visitada por um grupo de 7 missionários americanos.
Dos 7, uma em particular destacava-se pela expressão do seu rosto.
Eu olhava para ela e percebia, à medida que ela falava, que o seu rosto transmitia uma paz, uma serenidade e uma alegria que vinha de dentro.
A sua beleza não era somente física; era uma beleza que irradiava uma luz e um brilho interior.
Eu olhava para ela e percebia, à medida que ela falava, que o seu rosto transmitia uma paz, uma serenidade e uma alegria que vinha de dentro.
A sua beleza não era somente física; era uma beleza que irradiava uma luz e um brilho interior.
Lembrei-me depois de um espectáculo lindo que pude observar da janela da minha sala.
O sol estava a nascer.
Ao longe, eu via Lisboa, a ponte Vasco da Gama, o rio Tejo.
Como era cedo, a cidade ainda tinha uma tonalidade acinzentada, própria de tanto edifício.
Então, de repente, vejo surgir no meio daquele cinzento do betão, uma luz laranja, cor de fogo, a brilhar intensamente.
Parecia a lava de um vulcão, tal era o efeito que fazia.
Percebi que eram três edifícios, que devido ao ângulo em que se encontravam e ao material de que eram revestidos, reflectiam a luz do sol a nascer.
Durante alguns minutos, pude deliciar-me com aquele momento.
O sol estava a nascer.
Ao longe, eu via Lisboa, a ponte Vasco da Gama, o rio Tejo.
Como era cedo, a cidade ainda tinha uma tonalidade acinzentada, própria de tanto edifício.
Então, de repente, vejo surgir no meio daquele cinzento do betão, uma luz laranja, cor de fogo, a brilhar intensamente.
Parecia a lava de um vulcão, tal era o efeito que fazia.
Percebi que eram três edifícios, que devido ao ângulo em que se encontravam e ao material de que eram revestidos, reflectiam a luz do sol a nascer.
Durante alguns minutos, pude deliciar-me com aquele momento.
Tal como esses edifícios, também podemos resplandecer.
A missionária tinha esse brilho.
E conheço muitas mais pessoas que o têm.
Quando nos revestimos da matéria certa e nos encontramos com o coração aberto para Deus se mover em nós e através de nós, a nossa luz também resplandece.
A missionária tinha esse brilho.
E conheço muitas mais pessoas que o têm.
Quando nos revestimos da matéria certa e nos encontramos com o coração aberto para Deus se mover em nós e através de nós, a nossa luz também resplandece.
Num mundo onde cada vez mais as trevas parecem querer tomar conta, precisamos cada vez mais, de nos revestir desse brilho, de forma a que quando olhem para o nosso rosto, esse brilho seja percebido e possa acender outros corações que estejam ainda às escuras.
4 comentários:
fizeste-me lembrar uma vez, que a minha igreja também foi visitada por um grupo de missionários norte americanos...
não sei ao certo quantos eram, mas isso também não é muito importante!
tal como encontras-te nessa nossa irmã, eu encontrei um velhinho com 87 anos, na altura, que dava um alento e transmitia amor em cada palavra que falava...
quanto podemos aprender com essas pessoas... apesar da idade, por vezes, tem mais vigor que as gerações mais novas...
não é por acaso que na biblia fala o quanto podemos aprender com eles.
;)
É...quando nos revestimos do "material certo"...até somos outros!
Quando temos Deus presente no nosso coração, isso reflecte-se em tudo... principalmente, no olhar!
E como é mais puro e mais belo um olhar com Deus :)
Beijinho, e boa semana! *
Para o crente resplandecer ele tem que dar bom testemunho, quantas pessoas não resplandecem mais .Muitos crentes não tem diferença do impio lá fora.Vemos crentes caloteiros, mentirosos, estão como um pavio apagado da lamparina, não mergulha mais no azeite da santificação, da oração, são crentes que até pregam , mas não vivem o que pregam.Como irão resplandecer dessa forma , se tudo o que o impio faz ele faz também.Não tem diferença.Fomos chamados para resplandecer, para fazer a diferença.
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