do meu Alentejo.
Das planícies a perder de vista, com os campos salpicados de lilás, amarelo e branco no meio do verde; ou então, do tom dourado aquecido pelo sol do Verão.
De escutar pela manhã, o som dos rebanhos, com o balido das ovelhas e os sinos que soam ao seu movimento.
Do pôr do sol que embeleza os céus e os campos de uma maneira indescritível.
Dos aromas. Dos sabores. Do colorido.
Das casas da aldeia muito branquinhas, todas caiadas, sobressaindo o azul debruado nas portadas das janelas e portas.
Das pessoas, de encontros, da simplicidade.
Saudades!
Das planícies a perder de vista, com os campos salpicados de lilás, amarelo e branco no meio do verde; ou então, do tom dourado aquecido pelo sol do Verão.
De escutar pela manhã, o som dos rebanhos, com o balido das ovelhas e os sinos que soam ao seu movimento.
Do pôr do sol que embeleza os céus e os campos de uma maneira indescritível.
Dos aromas. Dos sabores. Do colorido.
Das casas da aldeia muito branquinhas, todas caiadas, sobressaindo o azul debruado nas portadas das janelas e portas.
Das pessoas, de encontros, da simplicidade.
Saudades!
4 comentários:
Eu, que nunca lá estive, senti saudades!!!
lindas fotos! magníficas!
beijinhos,
alê
Imagens lindíssimas...
Posso correr pra lá já hoje?
Preciso tanto de um refúgio onde ouça o som dos rebanho em vez do som de mil vozes...
Beijinhos.
Cristina: o Alentejo está aqui tão pertinho!
Que tal uma escapadinha? ;)
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