Ouvimos e lemos que o mundo não voltou a ser o mesmo desde o 11 de Setembro de 2001.
E não voltou!
Recordo-me do Verão de há cinco anos atrás.
Passeava com o meu marido à beira mar e conversávamos várias coisas.
Não sou profeta e tão pouco alguém voltado para o drama, mas naquele dia desabafei com o meu marido e disse-lhe:
- Não te sei explicar, mas algo me diz que depois destas férias, algo vai mudar. É como se o mundo não voltasse a ser o mesmo. Não só no que diz respeito às nossas vidas, mas ao mundo!
Três semanas depois as imagens na televisão chocam o mundo inteiro.
Ainda sem perceber se se tratava de um acidente e abalados com as imagens da primeira Torre, vemos um segundo avião a dirigir-se para a outra Torre.
Algo muito bem planeado.
Algo para mostrar ao mundo inteiro que a mente humana é capaz de cometer as maiores barbaridades.
Não esquecemos não.
E é bom que não o esqueçamos.
Sem querer ser profeta da desgraça, estamos a assistir ao começo do fim...
Porquê?
Porque o ódio, o ressentimento, o fanatismo, a falta de amor... tudo isso é o caminho que o próprio homem está a fazer para o seu próprio Apocalipse!
Queremos paz mas ela deve começar no coração do homem!
Por isso a cada dia que passa, eu confio cada vez mais Naquele que nos confortou, dizendo para que nestes dias maus, olharmos para o alto e vigiar ... porque é de cima que virá a nossa redenção!
8 comentários:
Sim a paz! Vivas a ela e a aquele que nos criou para andar juntos e em harmonia.
É sim, Vilma!
Eu só me lembro das crónicas de Nárnia, de C.S. Lewis.
Li-as quando era garota, e reli-as quando andava na Universidade. Marcaram-me muito...
"As dores de parto", as guerras...Só mesmo vigiando e olhando para o Alto, podemos ter Paz e encontrar conforto e segurança
Gostei muito... faz pensar
Esta´bonito, mas não tenho palavres para comentar... apenas desejo Paz. Claudia Avó.
Esta´bonito, mas não tenho palavres para comentar... apenas desejo Paz. Claudia Avó.
Devo reconhecer que foi um dia em que tive medo, medo por mim e minha família, na altuar a minha filha tinha dois meses de idade, tive medo da guerra , enfim um dia que não gosto recordar.
Foi um momento marcante, difícil, sem escrúpulos, corajoso, temeroso e visível para o mundo todo. E vive-se hoje os resquícios de ontem.
bjo querida.
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