Não sei se do frio, se do céu azul, da nuvem branca ou mesmo do meu coração, mas hoje, não me apetecia escrever (e continuo sem me apetecer). São muitos os pensamentos que passam por estes neurónios. Tantos, que não consigo transcrever. Talvez mais tarde.
Mas não consigo deixar de pensar na alma humana e em cada grito que sai de dentro dela.
O mundo dos blogues é fantástico por isso mesmo. Acedemos quase que ao coração de cada um. Uns revelam-se mais que outros, mas depois de tudo somado e espremido, aquilo que vejo é que independentemente do sexo, idade, profissão ou cultura, em todos há algo comum, admitam ou não: uma sede de Infinito, de Eterno.
A eternidade está semeada dentro de nós, colocada de propósito, para que busquemos conhecer Quem nos criou, como o desejo maior dentro de nós.
E é isso que eu vejo: de várias formas, mas no fundo todas elas conduzem ao desejo da satisfação de algo que só Deus pode satisfazer: a eternidade, o infinito!
Para já, fico por aqui...
1 comentário:
Pois é. Tens razão. Todos temos dias assim, e não são, necessáriamente, maus. Pode até ser bom. É, pelo menos, necessário. Disso não tenho dúvidas!
Bjs
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