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quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Valor

Numa cerimónia de abertura de uma classe de diplomados na Universidade de Miami, o colunista George Will expôs algumas estatísticas que ajudam a diminuir o nosso sentido de auto-importância e presunção.
Ele realçou que "o sol à volta do qual a Terra gira é uma de, provavelmente, 400 biliões de estrelas na Via Láctea, que por sua vez é uma galáxia insignificante."
Ele acrescentou: "Existem no universo talvez 40 biliões de galáxias ainda por descobrir. Se todas as estrelas do universo fossem só do tamanho da cabeça de um alfinete, mesmo assim elas encheriam um estádio de 30.000 pessoas, mais de 3 biliões de vezes."
Existe um lado positivo em todos estes dados esmagadores. O Deus que criou e sustenta o nosso cosmos de estrelas, na sua vastidão incompreensível, ama-nos.
E Ele não ama apenas a raça humana como entidade de biliões multiplicados.
Ele ama-nos individualmente.
O que Paulo exclama como sendo verdade sobre ele mesmo é verdade sobre cada um de nós em toda a nossa insignificância: Cristo "me amou e se entregou a si mesmo por mim" (Gálatas 2:20).
Somos astronomicamente insignificantes.
Mas somos objecto do cuidado de Deus. Apesar de não termos qualquer razão para nos orgulharmos, temos infinitas razões para agradecermos de forma inexpressiva ao Senhor cujo amor pessoalmente por nós está revelado na cruz do Calvário.

Meditação retirada do "Nosso Pão Diário"


NÃO TEMOS NADA DE QUE NOS GLORIARMOS A NÃO SER NO
FACTO DE SERMOS AMADOS TERNAMENTE POR DEUS.

2 comentários:

Lisá disse...

É incrivel a grandeza do nosso Deus, não é? E pensar que Ele nos escolheu para sermos Seus filhos, herdeiros e co-herdeiros com Cristo.
Estou tão grata...
Beijos

Sara Campos disse...

Gostei muito!
É verdade, o nosso Deus é mesmo espectacular!
Um abraço ;)

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