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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

"A fé que eu abracei não é de propriedade exclusiva de ninguém.
A fé que eu abracei não é uma conquista minha. Fui conquistado por ela. Não tenho mérito algum.
A fé que eu abracei não me permite ser arrogante, afinal, ela é um presente que eu não merecia.
A fé que eu abracei não me tornou especial, tornou-me servo.
A fé que eu abracei custou muito caro para o Senhor e Pai Eterno, pois, custou a vida do Filho Amado.

Custou também a vida de muitos que morreram para preservar milagrosamente a Palavra Viva, para que chegasse até nós.
Custou muito a muitos anónimos que certamente os encontraremos no porvir.

A fé que eu abracei tem história.

Digo isto apenas para que os que estão chegando agora não vivam de maneira arrogante, como se eles fossem os "tais" neste ambiente da fé cristã.
Para que não vivam de maneira presunçosa como se o Evangelho fosse propriedade desta geração.
Acreditem, para que o Evangelho chegasse a nós, muitos cansaram os seus joelhos dobrados na presença do Pai.

A fé que eu abracei não chegou a nós por aventureiros."

Carlos Bregantim

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