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sexta-feira, 25 de março de 2011

Um conto de Páscoa


"Existe uma história contada no Brasil a respeito de um missionário que descobriu uma tribo de índios numa parte remota da floresta.
Eles viviam perto de um grande rio. A tribo era amigável e precisava de atenção médica. Uma moléstia contagiosa estava a devastar a população e muita gente morria diariamente.
Existia uma enfermaria que se encontrava localizada do outro lado da floresta e o missionário determinou que a única esperança para a tribo era ir ao hospital para tratamento e vacinações.
Para poderem chegar ao hospital, entretanto, os índios teriam que atravessar o rio - uma façanha que eles não estavam dispostos a realizar.
O rio, acreditavam eles, era habitado por espíritos maléficos. Entrar na água significava morte certa. O missionário deu início à difícil empreitada de superar a superstição da tribo.
Ele explicou como tinha atravessado o rio e chegado ileso. Não teve sorte. Levou o povo à margem e colocou as mãos na água. Ainda assim, os índios não acreditaram nele. Ele entrou no rio e borrifou água no rosto. O povo observou atentamente, mas ainda hesitava. Por fim, ele voltou-se e mergulhou na água. Nadou por baixo da superfície até sair do outro lado da margem.
Tendo provado que o poder do rio era uma farsa, o missionário socou o ar com um punho vitorioso. Ele tinha entrado na água e escapado. Os índios romperam em vivas e seguiram-no ao outro lado do rio."

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Jesus viu pessoas escravizadas pelo medo de um poder barato. Ele explicou que o rio da morte não era para ser temido.  As pessoas não acreditaram nele. Ele tocou um rapazinho e trouxe-o de volta à vida. Os seguidores ainda não estavam convencidos. Ele insuflou vida ao corpo de uma menina. As pessoas ainda continuaram cínicas. Ele deixou um homem morto passar 4 dias num sepulcro e depois chamou-o para fora. Foi suficiente? Aparentemente não.
Pois foi necessário que ele entrasse no rio, que submergisse ma água da morte antes de as pessoas acreditarem que a morte havia sido conquistada.
Mas depois que ele o fez, depois que saiu no outro lado do rio da morte, foi hora de cantar ... foi hora de celebrar, foi hora da vitória!
Retirado do livro "Seis Horas de Uma Sexta-Feira" de Max Lucado

2 comentários:

Débora Miranda disse...

Ual!!! Lindo, lindo!!!!
Amei a comparação!!
Mas infelizmente muitas pessoas ainda não reconhecem o que Jesus fez por elas...

carmen disse...

Que linda comparação, babe!!!

Amei este post, parabéns!!!

bjs

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