Levava na mala, para leitura de férias, o livro Até Que o Rio Nos Separe de Charles Martin.
No entanto, a minha amiga Raquel contemplou-me logo no primeiro dia de férias, com um romance com o título Nunca Me Esqueças de Lesley Pearse.
Li o 1º. capítulo e fui logo arrebatada pela história, deixando o outro para depois.
É um romance histórico e a autora inspirou-se na história verídica de Mary Broad, cuja vida leva uma reviravolta após um roubo, onde acaba por ser condenada à deportação para a Austrália e vive os piores horrores que um ser humano é capaz de suportar.
Mary é a personificação de alguém com uma paixão intensa pelos outros, com uma coragem e determinação que faz com que consiga sobreviver e emergir de toda a tragédia, com um coração gracioso.
A autora tem uma narrativa apelativa e consegue descrever sem nos maçar demasiado, envolvendo-nos em todo o trama, conduzindo-nos às lágrimas, ao riso e à repugnância por tudo aquilo que o ser humano é capaz de fazer a outro.
Ficamos também a conhecer um pouco mais sobre como a Austrália foi colonizada através das condições miseráveis com que os prisioneiros deportados passaram.
Encontro no livro uma extraordinária lição de amor incondicional e graça.
Não o esquecerei.
No entanto, a minha amiga Raquel contemplou-me logo no primeiro dia de férias, com um romance com o título Nunca Me Esqueças de Lesley Pearse.
Li o 1º. capítulo e fui logo arrebatada pela história, deixando o outro para depois.
É um romance histórico e a autora inspirou-se na história verídica de Mary Broad, cuja vida leva uma reviravolta após um roubo, onde acaba por ser condenada à deportação para a Austrália e vive os piores horrores que um ser humano é capaz de suportar.
Mary é a personificação de alguém com uma paixão intensa pelos outros, com uma coragem e determinação que faz com que consiga sobreviver e emergir de toda a tragédia, com um coração gracioso.
A autora tem uma narrativa apelativa e consegue descrever sem nos maçar demasiado, envolvendo-nos em todo o trama, conduzindo-nos às lágrimas, ao riso e à repugnância por tudo aquilo que o ser humano é capaz de fazer a outro.
Ficamos também a conhecer um pouco mais sobre como a Austrália foi colonizada através das condições miseráveis com que os prisioneiros deportados passaram.
Encontro no livro uma extraordinária lição de amor incondicional e graça.
Não o esquecerei.
4 comentários:
Nada como as férias para colocarmos a leitura em dia... hehehe
God bless you,
T.
Olá Tinoca!
É verdade. Pelo menos consegui ler um livro seguido e em 15 dias... hehehehehe!
Obrigada Tinoca pela tua presença e palavras.. aqui e não só! ;)
DTA
Boa dica...
abraços
Hugo
Gostei das dicas...
bjs
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