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quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Dialectos de ternura

Gosto de tratar as pessoas por quem nutro afecto e carinho, por diminuitivos ou nomes ternurentos.
A minha filha é a maior vítima.
Têm passado por ela as expressões mais incríveis, mas tudo isso é sinal da minha ternura por ela.
Os últimos vão desde a kika, kikinha, firita, pulguita, pardalita, passando por salsichinha, toticha, para além dos diminuitivos.
Na minha idade parva da adolescência, pedi aos meus pais para que deixassem de me tratar por "Tito" ou "Titinha" ou Vilminha.
A parvoíce própria da idade, não me deixava ver que isso era sinal do amor deles por mim.
Graças a Deus, a minha mãe ainda hoje me trata assim.
E sinceramente, gosto!
Assim como gosto quando amigos e família me tratam por Vilmita, Vilminha, Vi, entre outros.
Isso apenas demonstra o seu afecto por mim.
Assim como também o faço quando gosto de alguém.
É inevitável.
São os dialectos de ternura!

2 comentários:

Viviana disse...

È tão bom quando nos tratam asim!

Ainda hoje a minha irmã mais velha - só tem três anos mais do que eu - num e-mail, me trata por: "meu passarinho" e "minha garota linda!

Ah, mas faz-nos tão bem...

Vilma disse...

Então não faz?
:D

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